Irã
Do "Estadão" de hoje:
O governo do Irã ordenou ontem o fechamento do principal jornal reformista do país, o Shargh, após a publicação de uma entrevista com a poetisa Saghi Qahraman, que defendeu maior igualdade de gêneros no país. O Shargh havia sido fechado por três meses em 2006 por ter reproduzido a caricatura do Profeta Maomé que causou revolta em vários países.
Um adendo: o governo do Irã diz que o holocausto não passa de uma invenção histórica.
É desse tipo de gente que estamos falando, antes que alguém venha falar que eles são "soberanos" e têm o total direito de mexer com energia nuclear. Se fazem isso com um mero jornal, não é de desconfiar que possam fazer coisa muito pior com uma arma nuclear nas mãos?
O governo do Irã ordenou ontem o fechamento do principal jornal reformista do país, o Shargh, após a publicação de uma entrevista com a poetisa Saghi Qahraman, que defendeu maior igualdade de gêneros no país. O Shargh havia sido fechado por três meses em 2006 por ter reproduzido a caricatura do Profeta Maomé que causou revolta em vários países.
Um adendo: o governo do Irã diz que o holocausto não passa de uma invenção histórica.
É desse tipo de gente que estamos falando, antes que alguém venha falar que eles são "soberanos" e têm o total direito de mexer com energia nuclear. Se fazem isso com um mero jornal, não é de desconfiar que possam fazer coisa muito pior com uma arma nuclear nas mãos?
Marcadores: Política internacional
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